O metal é históricamente o mais popular para a fixação de fraturas e osteotomias, com excelentes resultados, mas não sem alguns problemas. A nova geração de materiais bioabsorvíveis vem superando seu problema primário que era a reação tecidual.
O principal atrativo é que o material bioabsorvível mantém resistência suficiente até que a carga possa ser transferida diretamente ao osso. Isso significa que não é mais necessário umas egunda operação para a retirada do material de sintese, reduzindo o tempo total de tratamento e reabilitação ao paciente.
Adicionais desvantagens do uso de placas de metal são:
Acumulo de metal em tecidos
Hipersensibilidade ao titânio
Restrição ao crescimento
Dor
Corrosão
Migração do implante
Imagem e radioterapia interferência.
A operação para a retirada é frequentemente requerida devido a uma das complicações acima.
Em recente publicação, Mittal e col 2005, 91% dos pacientes questionados quanto a uma segunda operação era o ponto negativo para o uso de implantes de metal. Cirurgias adicionais aumentam o tempo de tratamento e de reabilitação provocando um imapcto na vida desses pacientes. Além disso, paceintes frequentemente tem sensibilidade alterada com implantes de metal e podem se sentir desconfortávies sentindo um metal abaixo de sua pele.
Na pulicação mencionada acima, 95% dos pacientes teríam preferido o uso de implantes bioabsorvíveis, estes mantém resistencia sufieciente até a cura óssea e se desintegra dentro do corpo.
fig 1: Osteotomia distal de Tibia bilateral com 3 semanas de evolução.
Paciente:
Sem cirurgias adicionais
Sem implantes definitivos no corpo
Seguro e biocompatível, sem reações alérgicas
Menor trauma
Implante não é palpável.
Cirurgião:
Compatível com RNM
Sem obstruções ao exame radiológico
Satisfação do paciente
Beneficios adicionais:
Degradação progressiva
Redução do custo – sem cirurgia para retirada
Sem risco de infecção pela esterelização
Sem disturbios do crescimento na criança